quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Livro "Quando a saudade é o tempero" na imprensa


Lídia Prata
Coluna do JORGE ALBERTO, em 06/09/2018 

Renato Muniz Carvalho lançou o livro Quando a Saudade é o tempero; na foto abaixo com a esposa, Mara Maciel. 
 

 

 



















Em tarde de autógrafos, Renato Muniz é clicado com o colunista 



 















 Com Elza Carvalho e Arahilda Gomes
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Com o vereador Rubério Santos
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Quando a saudade é o tempero



Para recordar a gentileza da jornalista e amiga Rose Dutra por ocasião do lançamento do meu livro no Fliaraxá - 2018.

Renato Muniz lança livro na Fliaraxá - 2018




O lançamento do livro do escritor Renato Muniz Barretto de Carvalho, "Quando a saudade é o tempero", será durante a Fliaraxá, no dia 30 deste mês, no Grande Hotel de Araxá. No mesmo evento, ele participa de uma mesa-redonda com temática relacionada à literatura e meio ambiente: “Livros de Meio Ambiente – Releitura para um novo mundo”, no Salão Ouro Preto do Grande Hotel, às 17h30, com a participação do poeta e professor universitário Eduardo Veras e mediação do jornalista e escritor Luiz Humberto França. Posteriormente, Renato Muniz promoverá outros eventos de divulgação do livro, em Uberaba e em outras cidades. O livro foi publicado pela Editora Bertolucci, de Sacramento (MG), com projeto gráfico do Alessandro Abdala.

“Quando a saudade é o tempero” é um livro de memórias de infância, dos anos 1960 e 1970, memórias ligadas aos sabores da roça, à culinária do interior, dos chapadões, dos vastos campos e furnas do Triângulo Mineiro. Neste livro, o autor reuniu suas crônicas publicadas na imprensa da região, algumas inéditas, e construiu um livro singelo, gostoso de ler. 

Não é um livro de receitas, mas algumas delas aparecem no livro como se fossem personagens, junto a meninos que nadavam em rios, em cachoeiras, meninos que passavam as tardes em deliciosos pomares, que se esbaldavam nas férias no meio rural. São recordações de infância de quem passou noites à luz de velas e de lampiões nas casas antigas de velhas fazendas mineiras, aquelas que tinham porões misteriosos, varandas amplas e muitos causos pra contar.  "O que fiz foi reunir minhas memórias dos doces, dos salgados, dos quitutes, dos bules de café quente que amanhecem nos fogões a lenha, das chuvas e das tardes avermelhadas, juntei outras crônicas inéditas e o resultado é o livro". revela.

As crônicas mostram outros personagens, como vaqueiros atentos à natureza, cozinheiras de mão cheia, tias doceiras, quituteiras de um tempo que não volta mais, cavalos mansos e cúmplices dos meninos, e passarinhos que alegravam as manhãs frias e as tardes poeirentas do Cerrado.

As 42 crônicas saudosas, mas sem conservadorismo, falam de doces, de salgados, de pratos típicos, de modos de preparo de alimentos, de práticas que não devem ser esquecidas.


O livro pode ser lido por alunos a partir dos 10, 12 anos de idade e trabalhado nas escolas de ensino fundamental e médio. As crônicas contam situações bem humoradas, falam de apertos, de aventuras e de pescarias, mas também de saudades, de meio ambiente e de história. Os pratos, de simples preparo, são um estímulo a mais, um complemento para despertar o gosto pelas comidas regionais, descobrir sabores tradicionais e abrir o apetite para uma alimentação mais saudável. 

Livro “Quando a saudade é o tempero”
Autor: Renato Muniz
Editora Bertolucci, 2018. 152 pág.
Gênero: crônicas
Lançamento durante a Fliaraxá
Dia 30 de junho de 2018
Grande Hotel de Araxá 

http://rosedutra.blogspot.com/2018_06_24_archive.html